FELIZMENTE, NEM TODA DOR NO PEITO É SINAL DE GRAVIDADE OU DE INFARTO.
Mas as dores preocupam, e se acontecem na região do tórax, muitas vezes nos deixam em dúvida de qual atitude tomar.
É IMPORTANTE QUE FIQUEMOS ATENTOS AOS SINAIS E O ATENDIMENTO RÁPIDO EM CASOS DE SUSPEITA DE ISQUEMIA (QUANDO HÁ SOFRIMENTO DO TECIDO DO ÓRGÃO), ANGINA OU INFARTO.
Atenção aos fatores de risco para o infarto do miocárdio:
história familiar,
sedentarismo,
tabagismo,
diabetes,
hipertensão arterial,
elevação do colesterol LDL,
obesidade,
insuficiência renal crônica.
É aí que entram as ações preventivas, combatendo os fatores de risco principalmente com atitudes de mudança de hábitos alimentares, perda de peso, prática esportiva, tomada de medicamentos para tratamento de doenças (quando necessário), deixando de fumar e beber álcool. Check-up médico adequado e orientado por profissional cardiologista com consultas periódicas e tomadas de conduta também são importantes.
Atenção aos sintomas do infarto do miocárdio:
dor no peito em pressão, forte, do lado esquerdo, com irradiação para o pescoço, queixo, ombro, braço e antebraço;
suor frio e intenso na vigência da dor;
falta de ar.
Os sintomas podem ser desencadeados aos esforços físicos, sendo deflagrados com a reprodução do esforço.
Não se esqueça: O CORAÇÃO DÓI, mas nem toda dor no peito é circulatória. Outros acometimentos do tórax podem provocar dores como a embolia pulmonar, o pneumotórax,as dores musculares, as pneumonias, as doenças do mediastino, da pele local (exemplo o herpes zoster), as pericardites, as fraturas ósseas, os refluxos gastro-esofageanos, as dores das cartilagens costais, as dores referidas do abdome ou região dorsal, etc.
Se você tem algum dos fatores de risco deve ficar atento e siga as orientações do médico.
NA DÚVIDA, VÁ AO PRONTO-SOCORRO.
Faça os retorno s regulares com o seu médico e tome os medicamentos prescritos. Assim, podemos evitar a ocorrência dessa patologia que mata milhares por ano e podemos curtir a vida com prática esportiva segura e cuca fresca.
