CIGARRO ELETRÔNICO
Criado inicialmente com o objetivo de ajudar os fumantes a parar de fumar, o cigarro eletrônico pareceu ser uma alternativa inofensiva, mas os estudos mostraram o contrário. O cigarro eletrônico pode até estimular a dependência química.
Em sua maioria, esses dispositivos contêm aditivos com sabores, nicotina e substâncias tóxicas.
Segundo Sandra Marques, especialista do centro de referência de álcool, tabaco e outras drogas da secretaria de saúde do estado de São Paulo, estes dispositivos entregam uma quantidade maior de nicotina e por isso foi preciso adicionar o ácido benzóico, que é um composto químico de uso industrial. Com isso, a nicotina chega muito mais rápido ao nosso cérebro.
Existe ainda uma condição que está relacionada aos cigarros eletrônicos: doença pulmonar chamada EVALI ou “vaping” e os sintomas costumam incluir tosse, dor torácica e falta de ar, dor abdominal, náuseas, vômitos, diarréia e até febre, calafrios e perda de peso.
E ainda por cima, estes dispositivos provocam dependência mais rápida e maior chance de iniciação ao tabagismo.
Lembrando que a comercialização destes dispositivos está proibida no Brasil.
Viva saudável, tenha sempre bons hábitos e cuide-se.
Abraço.
